Sobre silenciamentos e lugar de fala.
Palavras-chave:
Feminismo, Descolonial, Lugar de fala.Resumo
O presente artigo propõe a reflexão de duas performances: ‘Pele’ (2015/2016) e ‘As vantagens de ser mulher’(2018), como dispositivos disparadores para ampliar a discussão sobre o que constituímos por feminismo de forma universal. Dialogando com a teoria descolonial, reivindica um feminismo outro, capaz de construir uma crítica sobre si mesmo, agenciando um processo de descolonização intelectual, afirmando a importância de reconhecer um saber que está se fazendo em múltiplos lugares, por infinitas vozes. Solicitando desta forma, ao projeto feminista, uma reflexão crítica sobre si mesmo e um processo de descolonização internaReferências
CARRERI, Roberta. Rastros. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2011.
FABIÃO, Eleonora. Performance e Teatro: Poéticas e políticas da cena contemporânea. In: Sala Preta. Revista de Artes Cênicas. PPG Artes Cênicas da ECA/USP, 2009, pp.235-246.
__________. Programa Performativo: O corpo-em-experiência. In: ILINX. Revista Lume. Núcleo interdisciplinar de pesquisas teatrais. UNICAMP, 2013, pp.1-11.
__________. Corpo cênico, estado cênico. In: Contrapontos. Vol.10. nº 3. 2010, pp. 321-326.
FERNANDES, Silvia. Teatro expandido em contexto brasileiro. In: Sala Preta. Revista de Artes Cênicas. PPG Artes Cênicas da ECA/USP, 2018, pp.7-34.
KILOMBA, Grada. Quem pode Falar. Disponível em: http://www.pretaenerd.com.br/2016/01/traducao-quem-pode-falar-grada-kilomba.html
MÁRGARA, Millán (Org.). Mas allá del feminismo: Caminos para andar. México: Red de Feminismos Descoloniales, 2014.