A COMPOSIÇÃO CLOWNESCA EM GARDI HUTTER

Autores

  • Philippe Goudard
  • Renato Ferracini
  • Marisa Ribeiro Soares

Resumo

Resumo:Dado o estado do papel do palhaço, um traço em forma de corpo começa a se desenhar como um vetor (Pavis, 1996) para que o espectador possa ali deixar todas as suas leituras. Essa abertura torna possível o desenvolvimento da investigação com relação aos repertórios e as técnicas de representação da figura clownesca criada por Gardi Hutter. Como leitura e recepção de um material cênico, esta análise busca "nunca reduzir uma coisa ao estado de signo abstrato e inflexível" (PAVIS, 1996, p. 20)[1], a considerar toda a materialidade exposta aos olhares dos espectadores sem reduzi-la num “conjunto de peças”[2] de um todo espetacular performático.Abstract:The article starts with the state of the clown’s role, as a trait in body shape that begins to emerge as a vector (Pavis, 1996) so that the viewer can then leave all your readings. This openness makes possible the development of a research regarding the repertoires and representation techniques of the clown’s figure created by Gardi Hutter. As a read and receipt of a scenic material, this analysis seeks to "never reduce one thing to state abstract and inflexible sign" (PAVIS, 1996, p. 20), to consider all the materiality exposed to the viewers without reducing it in "set pieces" of a performative spectacular whole.Palavras-chave: Clown; Vetor; Performer; Palhaço[1] Tradução nossa para: "jamais réduire une chose à l’état de signe abstrait et figé" (PAVIS, 1996, p. 20).[2] Tradução nossa para: "mise en pièces" (PAVIS, 1996, p. 10).

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Publicado

2016-10-25

Edição

Seção

Artigos