Franciele Castilho dos Reis
Universidade Federal Fluminense
Palavras-chave:
Ação Física, Esgotamento, Performance
Resumo
O esgotamento é uma prática teatral que busca flertar com um corpo em relação de alteridade na experiência teatral. Há, então, uma subjetividade que se processa em ato e um método que age sobre ele. Sendo assim, como conduzirmos uma experiência de arte, se o corpo no contemporâneo está cansado de ser agido, senão pela via de um cuidado com o método? Nesse trabalho, trazemos uma conversa entre a noção de “ação física” em Stanislávski, esgotamento em Grotówski e o Esgotado de Beckett e Deleuze para pensar um ato a partir do Devir em Nietzsche.Palavras-chave: Ação Física. Esgotamento. Devir. Experimentação artística. Transvaloração do eu.Exhaustion is a theatrical practice that seeks to flirt with a body in relation to “otherness” in the theatrical experience. There is, then, a subjectivity that takes place in act and a method that acts on it. So how do we conduct an art experience, if the body in the contemporary is tired of being acted, but by the way of a care with the method? In this work we bring a conversation between the notion of "physical action" in Stanislavsky, exhaustion in Grotowski, and the Unnameable of Beckett and Deleuze to think of an act from Devir in Nietzsche..Keywords: Physical Action. Exhaustion. Devir. Artistic Experience. Transvaluation of values.
Biografia do Autor
Franciele Castilho dos Reis, Universidade Federal Fluminense
Atriz e mestranda/bolsista do PPG - Psicologia da Universidade Federal Fluminense (UFF)