Tocar, Ser e Sentir: o método cartográfico como potente gerador de afetos

Autores

  • Sarah Leão Lopes Universidade Federal de Pelotas
  • Débora Souto Allemand Universidade Federal de Pelotas
  • Daniela Ricarte Universidade Federal de Pelotas

Palavras-chave:

Cartografia. Afeto. Mulheres.

Resumo

Este trabalho tem o objetivo de compartilhar, além do estudo do método de pesquisa que estamos envolvidas (cartografia), a potência do encontro e a perspectiva de cura e autoconhecimento que experimentamos a partir do projeto “Corpografias do Processo de Criação Artístico”, vinculado ao curso de Dança-Licenciatura da Universidade Federal de Pelotas. O conceito de “bom encontro” e a perspectiva dos afetos, a partir de Spinoza (2009), foram os fios condutores da pesquisa. Utilizamos como autoras base: Costa (2014); Jacques (2008); Passos et al. (2009); e Rolnik (2006).

Biografia do Autor

Sarah Leão Lopes, Universidade Federal de Pelotas

Graduada em Antropologia pela Universidade Federal de Pelotas e pesquisadora no Grupo OMEGA - Observatório de Memória, Educação, Gesto e Arte (UFPel/CNPq).

Débora Souto Allemand, Universidade Federal de Pelotas

Professora substituta no curso de Dança-Licenciatura UFPel. Arquiteta e urbanista pela UFPel. Licenciada em Dança pela UFPel. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UFPel. Trabalha com intervenções urbanas, relacionando dança e cidade. Vice-líder do grupo de pesquisa Cidade+Contemporaneidade e pesquisadora no Grupo OMEGA - Observatório de Memória, Educação, Gesto e Arte (UFPel/CNPq).

Daniela Ricarte, Universidade Federal de Pelotas

Mestranda em Educação e Graduanda em Dança-Licenciatura pela Universidade Federal de Pelotas, Licenciada em Educação Física e Bacharel em Publicidade e Propaganda. Pesquisadora no Grupo OMEGA - Observatório de Memória, Educação, Gesto e Arte (UFPel/CNPq).

Referências

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Publicado

10-05-2018

Edição

Seção

Textos Completos