PERFORMANCE E TEORIAS ENCARNADAS – Guianças para habitar o corpo-encruzilhada

Autores

  • Camila Bastos Bacellar Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes cênicas da UNIRIO

Palavras-chave:

Artes Cênicas, Performance, Artes do Corpo

Resumo

Interessa pensar as articulações entre a performance e o campo de saber constituído pelos feminismos. Considerando a importância política da esfera pessoal o texto abordará também a performance 6 minutos, realizada por mim entre 2015 e 2016. Ao convocar processos existenciais em aliança com a escrita acadêmica busca-se que a produção de conhecimento seja feita desde uma sistematização corporificada de saberes situados. A ideia de corpo-encruzilhada é manejada para tratar de questões feministas relativas ao modo como a interseccionalidade dos marcadores sociais opera nos corpos, para pensar sobre a relação de intersubjetividade estabelecida na performance, propondo uma interlocução com discussões descoloniais sobre corpo, fronteira e encruzilhada.

Biografia do Autor

Camila Bastos Bacellar, Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes cênicas da UNIRIO

Doutoranda na linha de pesquisa Estudos da Performance, Discursos do Corpo e da Imagem no PPGAC/UNIRIO. Mestre pelo Programa de Estudios Independientes do Museu d'Art Contemporani de Barcelona (MACBA). Possui graduação em Ciências Sociais (UFRJ) e em Artes Cênicas (UNIRIO).  

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Publicado

2017-12-24

Edição

Seção

Artigos