Cravo, Li?rio e Rosa
Resumo
Quando aqueles dois meninos va?o se apresentar de novo, aqueles dois brincando?” Eis a pergunta de um senhor que presenciou “Cravo, Li?rio e Rosa.” Nada mais elogioso, talvez, para os clowns, como serem tomados por crianc?as, viver na plenitude do momento, dizer sim a? vida. Walter Benjamin, referindo-se a? obra “Em busca do tempo perdido”, diz que Proust “esta? convencido da verdade de que na?o temos tempo de viver os verdadeiros dramas da existência que nos e? destinada. E? isso que nos faz envelhecer, e nada mais. As rugas e dobras do rosto sa?o as inscricço?es deixadas pelas grandes paixo?es, pelos vi?cios, pelas intuicço?es que nos falaram, sem que nada percebêssemos, porque no?s, os proprieta?rios, na?o esta?vamos em casa.”Downloads
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Revista do LUME 3 (Publicada em papel em 2000)
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